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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Feira de Profissões da USP

A Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP (Universidade de São Paulo) promove, entre os dias 4 e 6 de agosto, a 5° Feira de Profissões com o objetivo de esclarecer dúvidas de estudantes do ensino médio e cursinhos pré-vestibulares sobre os cursos oferecidos pela USP.


As inscrições são gratuitas e permanecerão abertas até dia 6 de agosto. Informações podem ser obtidas pelo telefone (11) 3091-3511 ou pelo e-mail uspprofi@usp.br.


Local: CEPEUSP (Praça 2, Prof. Rubião Meira, 61 - Cidade Universitária).


Horário: das 9hs às 17hs.


Abração


Prof. Rodrigo Dionisi Capelli
Idealizador - Curso CEPE



quarta-feira, 6 de julho de 2011

Bônus pra FUVEST

Galera, quem cursou o EF II e o 1ºEM em escola pública, tem direito a participar de uma prova que dá até 15% de bônus na FUVEST.
É só entrar no site da Fuvest www.fuvest.br, fazer um cadastro (necessário cpf e rg em mãos) e depois clicar no link do PASESP.

Lembrando, pra fazer a prova é necessário estar cursando ou o 2ºEM ou o 3ºEM em escola pública.

As inscrições vão até 24/08/11.

Abração

Prof. Rodrigo
Idealizador - Curso CEPE

terça-feira, 14 de junho de 2011

Vagas via SISU ainda esse ano.

Galera, nesse link, vocês terão mais notícias sobre as vagas para o 2º semestre via SISU em diversas uniiversidades federais. Mas só é válido pra quem fez o ENEM ano passado e tirou a nota mínima (500) na redação.

Boa sorte!!

Prof. Rodrigo - Idealizador - Curso CEPE

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16748:novo-portal-orienta-os-candidatos-a-vagas-no-ensino-superior-publico&catid=212&Itemid=86

sexta-feira, 3 de junho de 2011

sábado, 21 de maio de 2011

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Data do ENEM 2011

Acabou de sair as datas do ENEM deste ano. Anotem aí!!

22 e 23 de Outubro!!

Abraços

Prof. Rodrigo
Idealizador - Curso CEPE

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Análise de especialistas: Ciências Humanas

História

Por Aldo Moreira, bacharel e licenciado em História pela FFLCH-USP e bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP). Professor de Ensino Fundamental 2, Ensino Médio e curso pré-vestibular.

A prova premiou a simplicidade e a literalidade dos enunciados, marcando pela objetividade, mas sem abrir mão da profundidade dos conteúdos. Apesar das falhas de ordem burocrático-procedimentais, bem noticiadas pela mídia, no que tange à parte de História, o Enem deste ano foi virtuoso por abordar com tranquilidade alguns temas polêmicos.

De forma geral, a área de humanidades resvalou – em todas as questões – em fatores humanos e, portanto, históricos. Dentro de História, especificamente, tivemos 27 questões, das quais 16 abordaram assuntos brasileiros, o que corresponde a praticamente 60% dos testes dessa disciplina. Os examinadores cobraram reflexões sobre o tema transversal da cidadania e houve predomínio de assuntos brasileiros relacionados imediatamente à democracia e à cidadania.

A prova foi coerente com as circunstâncias históricas atuais, com o Brasil ocupando importante espaço no cenário político e econômico mundial. Nesse sentido, algumas questões de História Geral serviram de ponte para a interpretação de um tema posterior. Um exemplo disso foram as duas que abordaram o papel da industrialização na desorganização das relações sociais estabelecidas pela economia manufatureira na Inglaterra do século XIX.

Na sequência, o examinador trouxe uma questão sobre o mesmo problema: a desorganização da vida econômica e social local em função do avanço capitalista, mas levando a atenção do vestibulando para o espaço brasileiro, a chamada região do Contestado (fronteira dos estados do Paraná e de Santa Catarina). Interessante relação foi apresentada em uma das questões, mostrando a conivência do judiciário com o desaparecimento de cerca de dez mil pessoas durante a ditadura militar do Chile.

Em outro momento, o examinador foi ousado ao apresentar o dado de que mais de uma centena de homossexuais foram assassinados no Brasil no ano de 2009, relacionando este tema social atual com suas raízes na demonização do corpo, relatada em documentos históricos do século XVIII. Os organizadores poderiam ter sido mais ousados ainda se fizessem em seguida uma questão sobre o período da rainha Vitória, da Inglaterra, fonte cosmopolita do conservadorismo e da repressão sexual no século XIX.

Ainda neste diapasão de análise crítica, uma das questões desvelou a aura desenvolvimentista dos anos do presidente Juscelino Kubitscheck, governante tido por décadas como referência intocável de bom administrador. A relação marcante do desenvolvimentismo dependente trouxe uma crise, iniciada no Brasil na década de 1950. A pior consequência foi a aceleração inflacionária, que levou a perdas econômicas da população, culminando anos mais tarde no golpe militar de 1964.

Outras questões apareceram muito bem posicionadas no quadro geral da prova, como a que cita o filósofo francês Michel Foucault e sua reflexão sobre o nascimento das leis e da política por meio do poder, da guerra e da força bruta. Também digna de nota é a excelente questão de teoria da História que lembra uma famosa citação do dramaturgo Bertold Brecht, chamando à razão aqueles que não veem os verdadeiros autores da História e evidenciando o papel das grandes massas de trabalhadores anônimos, esquecidas e sem honra, em detrimento das figuras celebrizadas pela chamada “História oficial”. Se tivéssemos de citar alguma questão menos complexa, poderíamos usar a que se que refere à organização social e política do Império Inca na América do Sul.

Um dos principais objetivos do estudo de História é a descoberta das relações humanas por trás dos fatos. Trata-se de um posicionamento que libertou o professor e o aluno da velha História factual, maçante e engessada, e abriu possibilidades para a tão desejada reflexão e a cidadania. Tiveram este mérito os examinadores que elaboraram este teste. Como esperado, a prova não fugiu às exigências niveladas para o Ensino Médio, apimentada com temas polêmicos e controvertidos.

Tendências

* Reconhecer e vincular historicamente fatos sociais veiculados pelos meios de comunicação à construção do pensamento hegemônico de dada sociedade e não a causas naturais.

* Reconhecer e vincular historicamente fatos sociais veiculados pelos meios de comunicação à construção do pensamento hegemônico de dada sociedade e não a causas naturais.

* Analisar fatores que explicam o impacto das novas tecnologias no processo de exclusão social.
Associar o papel das coletividades aos movimentos sociais nas mudanças históricas.

* Identificar aspectos da preservação arqueológica e da paisagem.

* Analisar as sociedades antigas em sua organização social e política.

* Identificar e analisar momentos específicos da História para a consolidação da estrutura social existente.

Classificação Número de questões no Enem 2010

Diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade

Cultura material e imaterial; patrimônio e diversidade cultural no Brasil 2
A conquista da América 1
Movimentos culturais no mundo ocidental e seus impactos na vida política e social 2

Os domínios naturais e a relação do ser humano com o ambiente

Geologia 2

Formas de organização social, movimentos sociais, pensamento político e ação do Estado

Os grandes processos revolucionários do século XX 1
Formação territorial brasileira 2
Brasil e América nos séculos XIX e XX 7
Geopolítica e conflitos nos séculos XIX e XX 1
O desenvolvimento do pensamento liberal na sociedade capitalista e seus críticos nos séculos XIX e XX 2
A luta pela conquista de direitos políticos, sociais, civis e humanos 1
Vida urbana 1

Formas de organização social, movimentos sociais, pensamento político e ação do Estado

Diferentes formas de organização da produção 2
Produção e transformações dos espaços agrários 2
Revolução Industrial 2
A globalização e as novas tecnologias de telecomunicação e suas consequências econômicas, políticas e sociais 2

Representação espacial

Projeções cartográficas 1

Análise de especialistas: Ciências da Natureza

Biologia
Por Fábio Levi de Oliveira, biólogo, licenciado pela Unicamp. É autor de materiais didáticos, consultor do Sistema UNO de Ensino e professor do ensino médio e de cursos pré-vestibulares.

Avaliação crítica
(baseada na observação da prova amarela)

Como característica do Enem, boa parte das questões de Ciências Naturais envolveu problemas ambientais. Esse tema é comum à Biologia, à Geografia e à Química ambiental.

Algumas questões exigiam memorização de conteúdos, mas a maior parte, raciocínio ou interpretação. Algumas exigiam interpretação e raciocínio (49 e 55), outras, memorização e raciocínio, como a 62. A questão 69, por exemplo, podia ser resolvida se o aluno se lembrasse das substâncias ou raciocinando e comparando o nox do gás oxigênio com as outras substâncias.

Ainda há de se salientar que algumas questões, como a 55 (sobre serrapilheira) e a 64 (Lamarckismo), podem ter mais de uma interpretação, tanto que vários colegas responderam de formas diferentes. Para chegar à resposta mais correta era preciso raciocinar bem entre as duas alternativas “possíveis”.

O nível de dificuldade das questões estava bem distribuído, entre fáceis, médias e difíceis. As questões que exigiram raciocínio não o fizeram de modo muito complexo, mas com boa aplicação. Algumas questões que exigiram interpretação foram mais trabalhosas, pois além do enunciado era preciso interpretar muito bem as alternativas.

As questões de Biologia exigiram grande número de habilidades. A mais exigida foi em H19 e H29, seguida de H3, H17 e H28; já as habilidades não verificadas foram: H1, H2, H8, H11, H13, H16, H18, H22, H23 e H25.

Neste ano, a prova equilibrou raciocínio, interpretação e memorização de conteúdos. Não houve cobrança de interpretação de gráficos ou tabelas em Biologia. A questão 90 exigiu a interpretação de um esquema de experimento não muito complexo, mas que requereu capacidade de observação e interpretação pelos candidatos.

Considerando que tradicionalmente os examinadores abordam questões ambientais, que envolvem Biologia, Geografia e Química ambiental, pode-se dizer que houve interdisciplinaridade entre essas três disciplinas. No entanto, a interdisciplinaridade como necessidade de conhecimento de várias áreas na resolução de uma situação-problema não foi constatada na prova.

O exame deste ano ficou parecido com os exames vestibulares de primeira fase e permitiu classificar os candidatos que concorrem a algumas carreiras de grande procura em universidades públicas.

Classificação Número de questões no Enem 2010

Moléculas, células e tecidos

Estrutura e fisiologia celular: membrana, citoplasma e núcleo 1
Biotecnologia 1
Principais tecidos animais e vegetais 1

Identidade dos seres vivos Item Número de questões no Enem 2010
Sistemática e classificação 1

Ecologia e ciências ambientais

Níveis de organização 1
Fluxo de energia no ecossistema 3
Exploração e uso de recursos naturais 3
Biogeografia 1
Noções de legislação ambiental: água, florestas, unidades de conservação; biodiversidade 1

Origem e evolução da vida Item Número de questões no Enem 2010
Teorias de evolução 1

Qualidade de vida das populações humanas

Principais doenças que afetam a população brasileira 2
Aspectos sociais da biologia 1

Física
Por José Roberto Braz Paião, doutor em Física pela USP e professor do colégio Ítaca, do cursinho da Poli e das Faculdades Oswaldo Cruz.

Avaliação crítica
(baseada na observação da prova azul)

Esperava-se mais da prova de Ciências da Natureza do Enem 2010. A partir de 2009, de acordo com a nova proposta, além de habilidades, conhecimentos prévios passariam a ser exigidos. De fato, em 2009 isso ocorreu, com algum problema aqui e outro ali, mas a prova mostrava uma nova identidade. Em 2010, criou-se a expectativa de que haveria uma evolução, com questões bem elaboradas, contextualizadas e que exigissem, ao mesmo tempo, conhecimentos prévios e habilidades, o que seria ideal para que o Enem se tornasse um caminho possível para um vestibular nacional.

Porém, o que se viu na parte de Física foram questões pouco contextualizadas e, em alguns casos, com enunciados confusos, como no caso da questão 52, que aborda o assunto “eficiência”. Uma que deveria ter sido evitada foi a 54, que trata do desaparecimento de uma faixa no planeta Júpiter, pois esse fenômeno ainda carece de um melhor entendimento no meio científico, como indica o próprio site usado como referência. Observe a citação:

“Os cientistas ainda não sabem o que provocou o desaparecimento da gigantesca faixa escura. A aparência de Júpiter é tipicamente marcada por duas faixas escuras em sua atmosfera – uma no hemisfério norte e outra no hemisfério sul.”

De maneira geral, o exame privilegiou a parte conceitual, mas apresentou pouca variação de conceitos. As questões de termologia e eletrodinâmica ocuparam grande parte da prova de Física. As com cálculos foram poucas e envolviam fórmulas de potência elétrica. O assunto energia e potência mais uma vez teve grande destaque, tendo sido exigido nas questões 48, 52, 68 e 70, o que não é uma surpresa – basta analisar as provas de anos anteriores. Esse assunto é um dos preferidos dos examinadores.

Aproximadamente 70 % dos testes foram de fácil resolução e, em torno de 30 %, de nível médio. Entre as habilidades associadas com a Física, podemos destacar a H21, que foi cobrada em pelo menos quatro questões, e as habilidades H17 e H5, que apareceram em duas cada uma. Tais habilidades estão relacionadas abaixo:

H21 – “Utilizar leis físicas e(ou) químicas para interpretar processos naturais ou tecnológicos inseridos no contexto da termodinâmica e(ou) do eletromagnetismo”.
H17 – “Relacionar informações apresentadas em diferentes formas de linguagem e representação usadas nas ciências físicas, químicas ou biológicas, como texto discursivo, gráficos, tabelas, relações matemáticas ou linguagem simbólica”.
H5 – “Dimensionar circuitos ou dispositivos elétricos de uso cotidiano”.

Entre as habilidades em baixa no Enem 2010 e que não foram exigidas em Física (pelo menos diretamente), podemos citar a H2 e a H20. São elas:

H2 – “Associar a solução de problemas de comunicação, transporte, saúde ou outro, com o correspondente desenvolvimento científico e tecnológico”.
H20 – “Caracterizar causas ou efeitos dos movimentos de partículas, substâncias, objetos ou corpos celestes”.

Pode-se dizer que em Física o Enem precisa de alguns ajustes em relação ao rigor científico de certos testes. É necessário também exigir habilidades por meio de uma variedade maior de assuntos importantes para a disciplina, como conservação da quantidade de movimento, ondas, leis de Newton, entre outros assuntos, para que a prova atinja alto grau de qualidade.


Classificação

O movimento, o equilíbrio e a descoberta de leis físicas Item Número de questões no Enem 2010
Aspectos quantitativos das reações químicas 2

Energia, trabalho e potência Item Número de questões no Enem 2010
Energia 2

Oscilações, ondas, óptica e radiação
Item Número de questões no Enem 2010
Óptica geométrica 1
Fenômenos ondulatórios 1

Fenômenos elétricos e magnéticos
Item Número de questões no Enem 2010
Carga elétrica, campo elétrico e potencial elétrico 1
Resistência elétrica e resistividade 1
Relações entre grandezas elétricas 1
Corrente elétrica 1

O calor e os fenômenos térmicos
Item Número de questões no Enem 2010
Calor 1
Mudanças de estado físico 1

Química

Por Ivan Luiz de Freitas, licenciado em Química pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo. Professor de Ensino Fundamental 2, Ensino Médio e curso pré-vestibular.

Avaliação crítica
(baseada na observação da prova branca)
O Enem 2010 trouxe um número de questões de Química consideravelmente maior do que os anos anteriores. Nas edições passadas, as que abordavam exclusivamente o conteúdo dessa disciplina eram bem reduzidas, ao passo que, nesta, cerca de 50% das questões da Prova de Ciências da Natureza e suas tecnologias refletem conceitos vistos quase que exclusivamente na área de Química.

O maior número de questões relacionadas à disciplina também contribuiu para o aumento na abrangência do conteúdo cobrado. Se no ano passado houve uma distribuição irregular (com diversas questões atreladas a conceitos de energia, por exemplo), em 2010 houve testes de Físico-Química, como aqueles que envolvem soluções, termoquímica e eletroquímica (67 e 71), entre outros. Embora assuntos tradicionais presentes no Ensino Médio, como Cinética Química e Equilíbrio Químico, tenham sido deixados de lado, a seleção dos conteúdos cobrados parece uma grande evolução, tendendo a beneficiar o aluno com maior nível de conhecimento.

Além disso, a interdisciplinaridade caiu bastante e não era necessário um conhecimento verdadeiramente integrado para resolver cada um dos testes presentes na prova. Havia poucas exceções em relação a isso, como as questões 54, 55 (essa com pelo menos mais três respostas que poderiam ser consideradas corretas) e 59, associadas a meio ambiente. Outra questão considerada interdisciplinar é a 58, que poderia ser resolvida com base no que se aprende em Química e em Física durante o Ensino Médio.

Mais uma grande diferença entre as provas do Enem de 2009 e 2010 é que, nesta última, poucos testes ofereciam a possibilidade de ser feitos apenas com base nos textos fornecidos – ao contrário da anterior, na qual várias questões poderiam ser resolvidas por meio da pura interpretação de texto.

O grau de dificuldade das questões, em média, subiu bastante, assim como o número de cálculos necessários à resolução de algumas delas. Se por um lado os alunos bem preparados não devem ter encontrado dificuldade na maior parte das questões, aqueles que estudaram para um tipo de prova como a do ano anterior devem ter esbarrado em grande dificuldade, em particular os alunos cujas escolas não preparam para o Enem dando ênfase à revisão de todo o conteúdo do Ensino Médio.

Três questões merecem atenção em relação à formulação: a já citada 55, que tem mais de uma resposta correta; a de número 62, alvo de reclamações (talvez bastante merecidas) de diversos alunos que não conseguiram fazer a analogia necessária; e a 82, que envolvia troca iônica, assunto raramente abordado ao longo do Ensino Médio.

Embora ainda apresente alguns problemas quanto à elaboração de questões e à distribuição de conteúdo, a prova do Enem 2010 pode ser considerada uma versão melhorada e, apesar de o foco ser diferente, esta última edição trouxe uma forma mais semelhante àquela apresentada pelos principais vestibulares do país. Se levarmos em conta que ambos incluem o conteúdo ministrado nas escolas, talvez não seja um aspecto negativo. Afinal, uma vez que o Enem não é mais utilizado apenas para avaliar o Ensino Médio, mas também para selecionar candidatos ao mundo acadêmico, era necessário que sofresse alterações.

Classificação Número de questões no Enem 2010

Representação das transformações químicas
Aspectos quantitativos das reações químicas 2

Materiais, suas propriedades e usos
Misturas: tipos e métodos de separação 1

Água

Solubilidade e concentração das soluções 2
Ácidos, bases, sais e óxidos 1

Transformações químicas e energia

Transformações químicas, equações termoquímicas e energia calorífica 3
Calor de reação, entalpia e Lei de Hess 2
Transformações químicas e energia elétrica 3

Transformação química e equilíbrio químico

Fatores que alteram o sistema em equilíbrio e aplicação da velocidade e do equilíbrio químico no cotidiano. 1
Kw, equilíbrio ácido-base, pH, hidrólise e Kps 1

Compostos de carbono

Características gerais, estruturas e propriedades dos compostos orgânicos 1
Estrutura e propriedades das principais funções orgânicas 2

Relações da química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente

Química no cotidiano – agricultura, saúde e alimentos 3
Poluição e tratamento da água, poluição atmosférica, contaminação e proteção do ambiente 4

Energias químicas no cotidiano

Combustíveis fósseis 1